Da dança, o prazer.
Da inteligência, a percepção.
Da intolerância, o medo.
Da autoridade, a retração.
Do azar, a solidão.
Do esquecimento, os problemas.
De seis chapéus, um coração vermelho.
Do prazer, o julgamento.
Da percepção, o julgamento.
Do medo, o julgamento.
Da retração, o julgamento.
Da solidão, o julgamento.
Dos problemas, o julgamento.
De um coração vermelho, o julgamento...
Do julgamento, o homem. Injusto, afinal.
Um comentário:
Esse seu poema me deixa meio perturbado.
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